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Tenho pele branca e olho azul, mas o meu costume, a minha raiz é negra

Henry Castelli
famososnaweb.com
 ‘Tenho pele branca e olho azul, mas o meu costume, a minha raiz é negra.” É assim que Henri Castelli se define. No ar como o vilão Gabo, da novela ‘I Love Paraisópolis’, da Globo, o ator conta que adora uma roda de samba e churrasco na laje. 

“Eu cresci em São Bernardo do Campo, morava perto de uma área carente. Hoje, quando vou à comunidade, tenho a sensação de que as pessoas de lá são mais felizes. Parece que a vida é mais simples. Adoro resgatar isso em mim. Colocar o pé no chão e ouvir meu samba”, diz ele, que posou para O DIA no Hotel Sheraton Barra. 

Dando vida ao cúmplice de Soraya (Letícia Spiller) na trama das sete, Henri conta que se diverte quando interpreta um vilão. “Eu já estava com saudades. A última vez que um personagem meu aterrorizou uma novela foi em ‘Cobras e Lagartos’ (2006). O Estevão não era fácil. Mas o Gabo é diferente. Ele não tem medo de nada e é capaz de tudo para conseguir o que quer. Isso ficou muito claro em uma das primeiras cenas da trama, em que ele vai até a comunidade de helicóptero e chega no lugar de forma soberana. Ele bate de frente até com o Grego (Caio Castro), o maior traficante da região. Agindo como se nada nem ninguém pudesse atingi-lo”, avalia. 

Contracenando com Letícia Spiller pela segunda vez, Henri é só elogios à parceira de cena. “Eu e a Letícia fizemos a novela ‘Esplendor’ (2000). Na época, eu estava começando. Acompanho o trabalho da Letícia há muito tempo e acho que ela é linda, divertida e talentosa. A troca entre nós é maravilhosa.” 

Se na novela o desejo de Gabo é destruir Paraisópolis, no caso de Henri o que ele mais quer é ir à comunidade e levar os filhos para brincar lá. “Moro em São Paulo, tenho um apartamento no Morumbi. Ali perto tem a comunidade de Paraisópolis e tanto o Lucas, que está com 8 anos, quanto a Maria Eduarda, de 1, frequentam a área desde pequenos. O Lucas, que é maiorzinho, aproveita mais. Joga bola e videogame com os meninos. É importante para o meu filho ter contato com crianças de outras classes sociais, para ele dar valor a tudo que ele tem e não se deslumbrar, achando que é milionário”, acredita.

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