No ano passado, durante uma folga, Carol fez as malas e foi para Fernando de Noronha pela primeira vez. Lá, descobriu um paraíso: "Não aquele que estamos acostumados a conhecer como turistas, sabe? Fui para uns lugares que só moradores de lá conhecem. Lagoas belíssimas! Fiz fotos maravilhosas, tive um contato diferente com a natureza, fiz algumas aulinhas de surfe e me apaixonei por aquilo. Em um ano, voltei cinco vezes. Descobri um outro lado, virei um peixe, uma sereia (risos). Mas já estava no meu DNA", conta.
Carol, para quem não sabe, cresceu em Natal (RN) e, em meio às praias, sempre brincava, justamente, de ser sereia. "Eu também desenhava algumas [sereias] nos meus cadernos. Sempre amei praia. Ficava imitando dentro da água (risos)", diz. E emenda: "Acaba sendo uma filosofia de vida, sabe? Eu, por exemplo, já não como carne vermelha desde os meus 16 anos. Então, isso já é sereismo. O ideal seria nem comer peixe ou frango. Mas durante uma época fiz isso, sem acompanhamento médico, e fiquei anêmica".